Muitas vezes, o que nos faz buscar ajuda não é um problema com nome e sobrenome, mas um sentimento. Um desconforto que se instala e não vai embora.
Talvez você se identifique com aquela ansiedade que chega sem aviso, trazendo uma enxurrada de preocupações sobre o futuro que te impedem de viver o presente. Ou com aquela tristeza que te acompanha há tempos, tirando a cor e o sabor das coisas que antes te davam alegria.
Pode ser também que o seu incômodo apareça nos relacionamentos: as mesmas discussões que se repetem em um ciclo sem fim, a dificuldade de se sentir conectado com as pessoas ou o peso de nunca conseguir dizer "não". Ou, quem sabe, o que te trouxe até aqui seja uma sensação paralisante de estar perdido(a), sem saber qual direção tomar na vida, na carreira, ou como lidar com a dor de uma perda que parece não cicatrizar.
Se alguma dessas situações te soa familiar, a primeira coisa que quero te dizer é: você não está sozinho(a) e o que você sente é válido. Esses sentimentos são como um sinal, um chamado interno para algo que precisa ser olhado com mais cuidado e carinho.
É exatamente aí que o meu trabalho começa. A terapia é esse espaço seguro para colocar tudo isso em palavras, sem a pressão do julgamento ou a pressa do dia a dia. Juntos, podemos dar nome a essas angústias, entender de onde elas vêm e descobrir formas mais saudáveis e conscientes de caminhar pela vida, para que você não precise mais carregar esses pesos sem ajuda. Se você sente que é o momento, estou aqui para te escutar.